Semana passada aproveitamos as férias de Toussaint e fomos pra casa do pai do Olivier, que fica a uns 60 km de Paris. Assim, juntamos o útil, queríamos voltar lá antes de irmos pro Brasil, ao agradável, ida do Olivas e da Flora pra Malesherbes (zona 8 de Paris, longe pra dédéu!). E nos mandamos.
Resumindo, estávamos afim de ver nossos queridos amigos e relaxar um pouco, aproveitar o que a cidade e as pessoas têm de melhor, sem pressa. E conseguimos. Foi uma delícia. Fora os problemas com o RER D, trem que liga o centro de Paris à Malesherbes. Normalmente ele leva uma hora e meia pra chegarmos, se não tiver atraso. Mas como a linha D tem atualmente a fama de pior linha de trem de Paris, não podia ser diferente com a gente. Vários atrasos, uma anulação (um dia entramos na estação pra pegarmos o trem de 6:40 e só chegamos em casa às 23 horas!), trem lotado, coisas do tipo. No entanto, não perdemos o bom humor, férias são outra coisa! Mas imagina ai quem pega todo dia. A negada num tava muito feliz não.
Na ida achamos um trem noturno baratinho, no lugar de ter as poltronas normais, tem umas cabines com uma espécie de triliche, na verdade, dois por cabine. Vc sai de noite e chega na sua destinação de manhã, ou seja, dorme no trem. A sorte é que nossa cabine logo encheu e eu pedi pro cara do controle pra trocar de lugar, já que tinha visto outras cabines sem ninguém. Ele deixou e no final das contas ficamos com uma cabine só pros dois. Mesmo assim não consegui dormir. É um saculeijo muito grande. Mas chegamos.
Se perguntarem pra mim o que eu mais gostei desse passeio eu diria que são as bicicletas de aluguel que implataram em Paris esses últimos meses, as chamadas VELIB's, simplesmente uma delícia! Usamos a beça! Fora que a paisagem é garantida! Aconselho demais da conta! Se vc estiver em bando, melhor ainda. Vira uma bagunça!
Fora isso, fizemos várias outras coisas super legais como o museu Quai Branly (novo museu de arte primitiva), uma exposição de Picasso no Grand Palais, Versalhes, o Louvre (que ainda não tinha feito e que, aliás, é MUNDIALMENTE entupido! Que coisa, tem tanta gente em cima da Monalisa que nem dá gosto de admirar a pobre), livrarias (com ótimos preços!), baladinhas à pé pelo centro, a catedral de Chartres famosa por seus vitrais, o castelo de Chambord na região da Loire... Enfim, fora os bons momentos vividos com a família Dagnat. A hora do jantar é sempre a melhor, nos sentamos na mesa durante horas, jogando papo furado, tomando vinho e degustando uma boa comida caseira da Idalina (brasileira), atual mulher do pai do Olivas (francês). Nossa mãe, passamos bem essa semaninha!
Depois de ter visitado várias outras metrópoles da Europa, posso dizer que Paris é a melhor. Não dá pra fugir do clichê. Ela tem realmente um charme, um colorido, um perfume diferente. Não quero tirar o mérito das outras, cada uma com a sua especificidade, mas Paris é Paris e ponto final. Não é à toa que é a maior destinação mundial. Se vc for 10 vezes, vai ter sempre um monte de coisas pra fazer, cantos pra visitar ou simplesmente re-visitar.
Paris, eu me rendo aos seus encantos! Paris, je t'aime profundamente!
Resumindo, estávamos afim de ver nossos queridos amigos e relaxar um pouco, aproveitar o que a cidade e as pessoas têm de melhor, sem pressa. E conseguimos. Foi uma delícia. Fora os problemas com o RER D, trem que liga o centro de Paris à Malesherbes. Normalmente ele leva uma hora e meia pra chegarmos, se não tiver atraso. Mas como a linha D tem atualmente a fama de pior linha de trem de Paris, não podia ser diferente com a gente. Vários atrasos, uma anulação (um dia entramos na estação pra pegarmos o trem de 6:40 e só chegamos em casa às 23 horas!), trem lotado, coisas do tipo. No entanto, não perdemos o bom humor, férias são outra coisa! Mas imagina ai quem pega todo dia. A negada num tava muito feliz não.
Na ida achamos um trem noturno baratinho, no lugar de ter as poltronas normais, tem umas cabines com uma espécie de triliche, na verdade, dois por cabine. Vc sai de noite e chega na sua destinação de manhã, ou seja, dorme no trem. A sorte é que nossa cabine logo encheu e eu pedi pro cara do controle pra trocar de lugar, já que tinha visto outras cabines sem ninguém. Ele deixou e no final das contas ficamos com uma cabine só pros dois. Mesmo assim não consegui dormir. É um saculeijo muito grande. Mas chegamos.
Se perguntarem pra mim o que eu mais gostei desse passeio eu diria que são as bicicletas de aluguel que implataram em Paris esses últimos meses, as chamadas VELIB's, simplesmente uma delícia! Usamos a beça! Fora que a paisagem é garantida! Aconselho demais da conta! Se vc estiver em bando, melhor ainda. Vira uma bagunça!
Fora isso, fizemos várias outras coisas super legais como o museu Quai Branly (novo museu de arte primitiva), uma exposição de Picasso no Grand Palais, Versalhes, o Louvre (que ainda não tinha feito e que, aliás, é MUNDIALMENTE entupido! Que coisa, tem tanta gente em cima da Monalisa que nem dá gosto de admirar a pobre), livrarias (com ótimos preços!), baladinhas à pé pelo centro, a catedral de Chartres famosa por seus vitrais, o castelo de Chambord na região da Loire... Enfim, fora os bons momentos vividos com a família Dagnat. A hora do jantar é sempre a melhor, nos sentamos na mesa durante horas, jogando papo furado, tomando vinho e degustando uma boa comida caseira da Idalina (brasileira), atual mulher do pai do Olivas (francês). Nossa mãe, passamos bem essa semaninha!
Depois de ter visitado várias outras metrópoles da Europa, posso dizer que Paris é a melhor. Não dá pra fugir do clichê. Ela tem realmente um charme, um colorido, um perfume diferente. Não quero tirar o mérito das outras, cada uma com a sua especificidade, mas Paris é Paris e ponto final. Não é à toa que é a maior destinação mundial. Se vc for 10 vezes, vai ter sempre um monte de coisas pra fazer, cantos pra visitar ou simplesmente re-visitar.
Paris, eu me rendo aos seus encantos! Paris, je t'aime profundamente!
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